A alma é imensa e supera o cotidiano das coisas que passam. A poesia rompe barreiras como a flor ou o fiapo de capim que brotam nas fendas do concreto.
Um dia vi publicações alternativas percorrerem através dos correios diversos lugares, recolhendo e transportando em folhas xerocadas a palavra do poeta.
Hoje vejo surgir um novo blog nesta infinita biblioteca (imaginada por Jorge Luiz Borges?), neste espetacular labirinto, neste insondável espaço.
Um dia vi publicações alternativas percorrerem através dos correios diversos lugares, recolhendo e transportando em folhas xerocadas a palavra do poeta.
Hoje vejo surgir um novo blog nesta infinita biblioteca (imaginada por Jorge Luiz Borges?), neste espetacular labirinto, neste insondável espaço.
AEILIJ PAULISTA. Sim, das ladeiras, dos cantos e recantos de Sampa, Sampália, das calçadas e dos paralelepípedos, das praças onde os namorados e os poetas resistem, do cinema que ressurge, dos sebos e das galerias, da escassa garoa, das livrarias onde a Literatura Infantil encontra um seguro cais em cada tórax azul, vejo erguer as páginas de um novo blog.
E cá estou, ao lado dos que velam pela beleza e pela palavra. Os que têm coração de criança e olhar de poeta.
E cá estou, ao lado dos que velam pela beleza e pela palavra. Os que têm coração de criança e olhar de poeta.
Marciano Vasques
Mas que texto mais lindooooooooo!!!!!!!
ResponderExcluirCaro amigo Marciano,
ResponderExcluirVocê tem olhos e alma de poeta.
Obrigada por tudo,
Regina Sormani