segunda-feira, 28 de março de 2011

Pé de Meia Literário 17

PÉ DE MEIA LITERÁRIO (17)

O QUE CABE NO GOSTO PELA LEITURA


Há anos faço parte dessa turma que pensa a leitura na perspectiva do gosto e do prazer. Hábito é outra coisa e se inscreve na galeria das coisas mornas, repetitivas, sem sentidos novos.
Pensando assim, escrevi um roteiro, que apresentei em um seminário em João Pessoa, parte do integrante do Prazer em Ler, programa de incentivo à leitura implementado pelo Instituto de Educação C & A.
A ideia do roteiro, que segue abaixo, é mapear todas as significações que cabem dentro do “gosto” pela leitura.
Vamos lá.


1. Cabem os verbos: perguntar, responder, imaginar, inventar, voar, sonhar, abrir, pensar, informar, deduzir, inferir, relacionar, intertextualizar, conversar, dialogar buscar, anotar, registrar, opinar, argumentar, decidir, propor, narrar, rabiscar, mexer, programar, resumir, editar, codificar, decodificar, representar, escolher, compartilhar, seduzir...


2. Cabem as qualidades da palavra: porosidade, segurança, mediação, trajetória, liberdade, criatividade, imaginação, disponibilidade, repertório, gratuidade, pluralidade...


3. Cabe um acervo: plural, diverso, variado, renovado, disponível, organizado, representativo...


4. Cabe um espaço: adequado, arejado, de bom tamanho, ajustado ao seu objetivo, simpático, equipado, aconchegante, oferecido, nominado, bem localizado...


5. Cabe um mediador que:
-seja leitor
-queira se constituir como formador de leitores
-seja sujeito do seu processo pedagógico
-seja aberto a novas aprendizagens
-seja curioso, provocador
-seja crítico, paciente e impaciente
-seja criativo
-seja disponível ao diálogo


6. Cabem atividades rotineiras:
-organização do acervo
-disposição criativa do acervo
-apresentação de livros novos
-empréstimo
-leitura oral de textos
-rodas (de leitura, de crítica, de propaganda, etc...)
-varal de propaganda
-manutenção do mural (novos/eu li/eu gostei/recortes, etc)
-empréstimos para os pais e mães
-reposição de acervo
-orientação a pais/mães e professores/as
-registro da história do espaço

7. Cabem atividades de formatos inventados, criativos, diferentes, fora de rotina:
-feira de trocas
-saraus
-noite de terror
-tarde do avesso dos contos de fada
-pé de livros
-corredores
-um livro que mexeu com a minha cabeça
-entrevistas
-concursos e premiação
-visitas
-autor homenageado/estudado/lido.

Cabem, enfim, um outro tanto de idéias, propostas e significados que cada um de nós, que trabalhamos com a leitura da leitura, queira incluir.
E dessa forma, ampliar o nosso pé de meia literário.

Sampa, março de 2011
Edson Gabriel Garcia
(Educador e Escritor)

sexta-feira, 25 de março de 2011

Quem conta um conto...

Meus amigos,

Uma jovem mãe, que costuma passear pelas lojas que vendem brinquedos nos shoppings paulistanos, contou-me a história abaixo. Pode ser que ela tenha aumentado um ou dois pontos, mas, achei interessante e resolvi repassá-la a vocês.
Um beijo,
Regina Sormani


De verdade!

O vendedor se esforçava para agradar o freguês que estava inseguro, ali, na sua frente. No balcão, uma montanha de brinquedos de todos os tipos. Confuso, o moço demonstrava que era sim, pai de primeira viagem. O que comprar? Será que sua filhinha iria apreciar o coelhinho de pelúcia? Ou seria melhor levar a boneca? Sim, era linda, mas...
Depois de algum tempo, o vendedor, já impaciente e disposto a vender a boneca de qualquer forma, lançou mão do seguinte argumento: a preciosa boneca era tal qual uma criança de verdade.
— Veja — ele demonstrava — esta boneca fala: ma-mãe! Tal qual uma criança de verdade. Além disso, ela mama toda a mamadeira, uma graça! Até parece de verdade.
Sua filha vai gostar de pentear a boneca, pois os cabelos são quase de verdade.
O rapaz, continuava em dúvida, ouvindo e sorrindo.
Para reforçar a argumentação, o vendedor resolveu dar a última cartada:
— O senhor não vai se arrepender se levar a boneca. Ela é tão semelhante a uma criança de verdade, que ao colocar sua cabecinha no travesseiro, a boneca fecha os olhinhos e já começa a ressonar, em sono profundo.
Imediatamente, o indeciso contestou:
— Essa não, meu amigo! Você, com certeza não é pai! Não sabe o que é uma criança de verdade...

quinta-feira, 24 de março de 2011

QUINTAS — 51

MENTIRAS



Quantas mentiras fazem uma vida? Quando eu era menino e corria de chuva, nem me lembro se as mentiras realmente eram, pois afinal, não tinha culpa de ser menino, e culpa era coisa de velhos. Não de idosos, entendem?

terça-feira, 22 de março de 2011

Mensagem

A etiqueta da amizade

No carnaval escrevi um livro infanto-juvenil sobre o bullying do consumismo. Foi minha amiga Elsa quem sugeriu. Psicóloga, ela trabalha com crianças e adolescentes e comentou o quanto sofrem pais e filhos atualmente com as tentações da mídia. O ser humano deixou de andar nu como os índios e passou a ser escravo de si mesmo, numa busca interminável pelo topo de uma imaginária montanha da felicidade vinculada ao status material. Se nós, adultos, nos deixamos sucumbir pela tentação, o que podem fazer as crianças? Considerando que os pequenos não entendem o mecanismo das campanhas publicitárias, como explicar?
Eles não sabem que o cantor preferido muitas vezes nem conhece a fábrica que produz o brinquedo que leva seu nome. Apresentadoras de TV sabem cantar e dançar, mas não sabem como se costura uma roupa ou monta-se um laptop. Precisamos passar às crianças a desvinculação da etiqueta do produto. Mostrar que elas podem usar um computador sem foto de artista, mas não podem usar a foto do artista sozinha. Podem vestir uma blusa se cortarem a etiqueta, mas não podem se vestir somente com etiquetas. No livro, conto o caso de uma bolsa que é feita pela tia de uma criança e custa quatro vezes mais quando ela entrega para a fábrica que só costura a etiqueta com a marca famosa.
Obviamente, temos a questão da qualidade, algumas marcas são vinculadas ao desenvolvimento tecnológico, design e qualidade do produto. Mas cada vez mais, essa realidade está mudando. A linha B das montadoras de eletrodomésticos, por exemplo, oferece o mesmo motor, o mesmo formato e só muda a porta ou painel e o preço cai consideravelmente. Tem sido grande a repercussão da campanha de uma cerveja popular por uma cantora que é extremamente “certinha”. Brincadeiras como “Ela é devassa, usa esmalte diferente nos pés e nas mãos” comprovam que o sucesso da campanha foi atingido. Falem mal, mas falem de mim. A cantora já havia dito que não bebe cerveja. Agora ela vende cerveja. Segundo ela, fez uma pesquisa e o produto é realmente bom. Claro, ninguém vai associar sua imagem a um produto péssimo. Mas, ninguém vai recusar um cachê milionário se o produto não for excelente. Assim, a concorrência é prejudicada. Quantos bons produtos não podem pagar um cachê desse nível?
Enquanto isso, os pais deixam a televisão de babá e não verificam o que o filho assiste. Alguns se sacrificam para dar um tênis que vai para o lixo antes de terminar de pagá-lo. Nas escolas, as crianças destilam o veneno próprio da infância. Quem assistiu ao filme “A Fita Branca”, vai se lembrar das crianças que mentiam, culpavam a outra quando eram pegas, chegavam a machucar os menores e houve até morte. Em outro filme recente, o menino mata a menina porque queria ficar com seu animalzinho de estimação. Claro que nem todas as crianças são assim cruéis, mas a verdade é que muitas não pensam duas vezes e praticam bullying.
Risadas e apelidos são comuns nas escolas. As crianças acreditam que precisam adquirir certos produtos para serem respeitadas. A necessidade de inferiorizar o outro é uma busca doentia por sentir-se especial. Essa cultura contemporânea de medir o que somos pelo que temos tem que ser reavaliada. Tem que começar em casa. Não adianta falar para o nosso filho não criticar o que os amigos usam, se nós reparamos e valorizamos com comentários do tipo: “Você viu o relógio dele”?”“ Você viu o carro dela?”Ou nos referimos a objetos pelas marcas em vez de usarmos substantivos. Criança escuta, incorpora e transfere.
Para nossos pequenos serem mais humanizados e menos materialistas, precisamos dar o exemplo. Cada um sabe de suas posses. Ter mais poder de consumo que o vizinho não significa ser melhor pessoa que ele. Os olhos precisam ser educados para enxergar o que realmente importa e que não tem etiqueta.
Como o vento e o perfume das flores.

Simone Pedersen

segunda-feira, 21 de março de 2011

PÁGINA DO ILUSTRADOR 19 - RUI DE OLIVEIRA


PÁGINA DO ILUSTRADOR 19 - RUI DE OLIVEIRA

Nesta edição, apresentamos quinze ilustrações de Rui de Oliveira escolhidas por ele, e um texto enviado para a página do ilustrador


Como vejo a arte de ilustrar

Gosto de ilustrar livros com conteúdos e propostas literárias bem diferentes umas da outras. Acredito que este seja o aspecto mais fascinante do ato de ilustrar, e, sem dúvida, o maior desafio para o ilustrador.

Em meu trabalho, sempre almejo que a interpretação que tenho do texto não seja a única. Procuro, sempre que possível, criar portas — verdadeiras passagens secretas para que as pessoas tenham as suas próprias e particulares visões. Preocupa-me, portanto, não condicionar em demasia o leitor.

Penso que o ato de criação de imagens se origina não diretamente na palavra, mas no entre- palavras. Daí vem minha preocupação em criar para cada texto uma imagem adequada, que muitas vezes está de acordo, ou não, com meus gostos pessoais, ou com a minha visão de arte. Por isto, não tenho nenhuma intenção em ser reconhecido de um livro para outro. Eu substituiria em meu trabalho a palavra estilo por método de abordagem. O texto é a origem de tudo. É impossível ilustrar sem gostar de literatura. É impossível ilustrar sem gostar de ler.

Trecho do texto que se encontra na íntegra no site e no blog.


A Bela e a Fera - Livro de imagem


A Bela e a Fera - Livro de imagem


A Formosa Princesa Magalona - Rui de Oliveira


A Tempestade - William Shakespeare


A Tempestade - William Shakespeare


Africa Eterna - Rui de Oliveira


Cartas Lunares - Rui de Oliveira


Fausto - Luis Antonio Aguiar


Max Emiliano - Livro de imagem


O Chapeuzinho Vermelho - Livro de imagem


Uma Historia de Amor sem Palavras - Livro de imagem


Tres Contos da Sabedoria Popular- Rogerio Andrade Barbosa


Sete Visoes da Emilia - Rui de Oliveira


Pena de Ganso - Nilma Lacerda


O Principe Triste - Rui de Oliveira e Lilia Schwarcz

pARA CONHECER MAIS DO TRABALHO DE rUI DE oLIVEIRA ACESSE:

www.ruideoliveira.com.br

ruideoliveira.blogspot.com


sábado, 19 de março de 2011

Um livro do qual gostei muito - "ONDE ESTAMOS"?

Caros amigos e associados!

Tenho este livro há muitos anos. E toda vez que o releio, me surpreendo com sua graça e simplicidade. Este é um livro que realmente funciona! Escrito por Ely Barbosa, publicado pelas Paulinas, o ponto alto dessa história são as ilustrações, com desenhos criados pelo próprio Ely e Ademir Pantes e arte final de Wanderley Feliciano. Livro dirigido aos pequenos leitores, tem poucas folhas, iniciando com a pergunta: — Você sabe onde estamos? — Os protagonistas são duas crianças encantadoras, um menino e uma menina que vão sendo estimulados a descobrir o universo a partir do seu quarto, da sua casa, seu quarteirão, seu bairro, sua cidade e assim, sucessivamente, até chegar ao sistema solar e ao conceito de universo.
A ilustração faz o apoio, magistralmente, com traços minuciosos e ao mesmo tempo livres. Parabéns ao escritor e aos ilustradores!

Um grande beijo,
Regina Sormani

quinta-feira, 17 de março de 2011

QUINTAS — 50

Marciano Vasques
  


REFLEXÕES NA FORTALEZA DA SOLIDÃO
  


Como é possível que a traição não interfira na alegria e na sensação do dever cumprido? Como é possível que a traição não adquira importância fundamental na seqüência dos atos de uma vida? Como é possível que o espírito gregário, o coletivismo, a circunstância grupal não revele cruamente o sentido da traição?

segunda-feira, 14 de março de 2011

Vale a pena ficar por dentro

Olá, pessoal!,
Recebi esta mensagem e considerei oportuno repassá-la a todos.
Um beijo,
Regina Sormani

AUDIOTECA SAL E LUZ
São áudios de 2.700 livros que podem ser enviados a pessoas com deficiência visual
Divulguem por favor !
Eles não precisam de dinheiro, mas de DIVULGAÇÃO !!! Procurem o site:
http://www.audioteca.org.br/catalogo.htm e vejam os nomes dos livros falados disponíveis.

Caros amigos,
Venho por meio deste e-mail divulgar o trabalho maravilhoso que é realizado na Audioteca Sal e Luz e corre o risco de acabar.
A Audioteca Sal e Luz é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos,que produz e empresta livros falados (audiolivros).
Mas o que seria isto?
São livros que alcançam cegos e deficientes visuais, (inclusive os com dificuldade de visão pela idade avançada) de forma totalmente gratuita.
Seu acervo conta com mais de 2.700 títulos que vão desde literatura em geral, passando por textos religiosos até textos e provas corrigidas voltadas para concursos públicos em geral. São emprestados sob a forma de fita K7, CD ou MP3.
E agora, vocês estão se perguntando: O que temos a ver com isso?
É simples. Ajudem-nos, divulgando. Se vocês conhecem algum cego ou deficiente visual, falem do nosso trabalho. DIVULGUEM!
Para ter acesso ao nosso acervo, basta se associar na nossa sede, que fica situada à Rua Primeiro de Março, 125- Centro. RJ. Não precisa ser morador do Rio de Janeiro.
A outra opção, foi uma alternativa que se criou face à dificuldade de locomoção dos deficientes na nossa cidade. Eles podem solicitar o livro pelo telefone, escolhendo o título pelo site, e enviaremos gratuitamente pelos Correios.
A nossa maior preocupação reside no fato que: apesar do governo estar ajudando imensamente, é preciso apresentar resultados. Precisamos atingir um número significativo de associados, que realmente contemplem o trabalho, se não, ele irá se extinguir e os deficientes não poderão desfrutar da magia da leitura. Só quem tem o prazer na leitura, sabe dizer que é impossível imaginar o mundo sem os livros...

Ajudem-nos, Divulguem!
Atenciosamente,

Christiane Blume - Audioteca Sal e Luz
Rua Primeiro de Março, 125- 7. Andar
Centro- RJ. CEP 20010-000
Fone: (21) 2233-8007 (21) 2233-8007

Horário de atendimento: 08 às 16 horas
http://audioteca.org.br/noticias.htm

INSISTINDO: eles não precisam de dinheiro, mas de DIVULGAÇÂO

sábado, 12 de março de 2011

MURAL 17 - MARÇO DE 2011


NÚMERO 17 - MARÇO DE 2011

O Mural é uma agenda cultural postada todo início de mês,
porém, editada ao longo do mês conforme os eventos surgem.
A agenda das bibliotecas é renovada semanalmente.
Amigo associado de qualquer cidade do Estado de São Paulo, contribua...
aguardamos notícias dos eventos do interior.







Meus romances de cordel
Contrariando aqueles que pensam que, no Brasil, a literatura de cordel não existe mais ou tenha perdido a força da primeira metade do século XX, a Global Editora, ciente de que ela está mais viva do que nunca, lança Meus romances de cordel, de Marco Haurélio. Nesta obra, estão reunidos os primeiros cordéis publicados por esse poeta baiano, nascido em Ponta da Serra, estudioso da cultura popular e cordelista de primeira linha.
A apresentação é assinada pela professora Vilma Mota Quintela, doutora em Letras pela UFBA, com estágio doutoral na Universidade de Paris X, e mestre em Teoria Literária pela Unicamp, com dissertação e tese na área de literatura de cordel. A obra traz, ainda, xilogravuras do premiado ilustrador Luciano Tasso.
A multiplicidade de temas e de persona­gens construídos por seus escritores é um dos principais traços da literatura de cor­del praticada no Brasil. Além desse aspecto que demonstra sua diversidade, marca própria da nossa cultura po­pular, o cordel também tem conseguido espaço e visibilidade graças ao es­tilo apurado de seus autores.
Meus romances de cordel reúne sete histórias que lograram grande sucesso na ocasião em que foram lançadas em folheto, formato consagrado por esse gênero de nossa poesia popular. Aqui reunidas, apresentam a profusão de ti­pos construídos pelo autor, incluindo des­de os tradicionais heróis marcados pela bravura até aqueles satirizados por seus gracejos e ingenuidades. Para construir suas narrativas, Marco Haurélio se inspirou tanto na leitura dos clássicos como em sua própria biografia, bebendo informalmente na rica fonte da cultura sertaneja nordestina. A escrita sensível e a capacidade de imaginar e de fazer imaginar do autor mostram que o cordel feito no Brasil tem um hábil ti­moneiro, que conduz o barco numa rota cer­teira e promissora.


Sobre o autor:
Marco Haurélio nasceu em 1974 em Ponta da Serra, na época município de Riacho de Santana, sertão baiano. Poeta popular, professor, folclorista e editor, mui­to cedo tomou contato com a literatura de cordel, tendo escrito sua primeira história aos seis anos e adquirido intimidade desde a infância com a cultura sertaneja, quando conheceu, graças ao convívio com sua avó paterna, vários contos populares.
Numa trajetória brilhante, Marco Haurélio é hoje uma das principais referências de nossa literatura popular. Radicado em São Paulo desde 1997, é um dos fundadores da Caravana do Cordel, movimento ativo na cena paulista. Formado em Letras pela UNEB, viaja o país proferindo palestras e ministrando oficinas sobre o cordel e temas relativos à cultura popular brasileira. Em folhetos, entre outros, escreveu A história de Belisfronte, o filho do pescador, O herói da montanha negra, Presepadas de Chicó e astúcias de João Grilo e As três folhas da serpente. Publicou vários livros infantis e juvenis, entre eles O príncipe que via defeito em tudo, A lenda do Saci‑Pererê em cordel e As babuchas de Abu Kasem. É autor de Contos folclóricos brasileiros e de Breve história da literatura de cordel.


_________________________________________

NOTÍCIAS DE FÁBIA TERNI E SEU LANÇAMENTO "TIA, ME COMPRA UM PASTEL? E OUTRAS HISTÓRIAS"

A autora Fabia Terni acaba de lançar seu 8° livro infanto juvenil "Tia, Me Compra um Pastel?
e outras histórias", pela Ed. Cortez, ilustrado por Silvana Menezes, vencedora do Prêmio Jabuti
em 2008 pelo livro "Tão Longe...Tão Perto" da Editora Lê.
Segundo a autora "o Lançamento foi de fato um sucesso, com contadora de história, guaraná e pipoca? Errou. Guaraná e.... mini pastéís de queijo, ora bolas."

Para adquirir o livro, entre em contato com a editora.


_________________________________________

LANÇAMENTO DE CESAR OBEID...



_________________________________________

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
NAS BIBLIOTECAS

Páscoa com Histórias
Com Lucélia da Silva Narração de histórias infantis e confecção de origami. 50 minutos.
Biblioteca Amadeu Amaral
Dia 14 às 10h

Endereço: Rua José Clovis de Castro, s/n esquina com Av. do Cursino, altura do n. 1100
Jardim da Saúde - 04290-100 São Paulo, SP
Tel: 11 5061-3320
Coordenadora: Helena Rodrigues da Silva
bmamadeuamaral@yahoo.com.br

Contos Africanos
Grupo Trupe da Ioio Narração de contos e cantos africanos e outros. 60 minutos.
Biblioteca Paulo Duarte
Dia 16 às 14h

Endereço: Rua Arsênio Tavolieri, 45
Jabaquara - 04321-030 São Paulo, SP
Tel.: 11 5011-7445 (tel/fax) e 11 5011-8819
Coordenadora: Maria Betânia Ferreira Fogolin
bmpauloduarte@yahoo.com.br

Narrando Fábulas
Com Solange Lopes Narração de O pote vazio, O Jabuti e a Onça e O Leão e o Rato, fábulas e outros contos de ensinamento.
De 4 a 10 anos. 50 minutos.

Biblioteca Castro Alves
Dias 18 e 22 às 10h

Rua Ramiro Barcelos, 600

Biblioteca Chácara do Castelo
Dia 23 às 14h
Dia 25 às 10h

Endereço: Rua Brás Lourenço, 333

Jardim da Glória - 04113-010 São Paulo, SP
Tel.: 11 5573-4929
Coordenadora: Kazuko Oniki (Ká)
bmchacaradocastelo@yahoo.com.br

Nas Beiradas do Rio

Cia. Conto em Cantos - com Juliana Offenbecker e Priscila Harder Histórias de encantos e encantados do folclore amazônico são narradas com objetos e instrumentos trazidos dos estados do Amazonas e Pará. 50 minutos.

Biblioteca Alceu Amoroso Lima
Dia 18 às 10h

Endereço: Rua Henrique Schaumann, 777
Pinheiros 05413-021 São Paulo, SP
Tel.: 11 3082-5023

Biblioteca Adelpha Figueiredo
Dia 19 às 11h

Endereço: Praça Ilo Ottani, 146
Canindé - 03028-000 São Paulo, SP
Tel.: 11 2292-3439

Biblioteca Raul Bopp
Dia 20 às 11h

Endereço: Rua Muniz de Souza, 1155
Aclimação - 01534-001 São Paulo, SP
Tel.: 11 3208-1895
Coordenadora: Tânia Aloia Robbi
bmraulbopp@yahoo.com.br

Biblioteca Hans Christian Andersen
Dia 22 às 10h e 14h

Endereço: Av. Celso Garcia, 4142
Tatuapé - 03064-000 São Paulo, SP
Tel.: 11 2295-3447
Coordenadora: Luciana Maria de Melo
bmhanscandersen@yahoo.com.br

Biblioteca Mário Schenberg
Dia 25 às 10h

Rua Catão, 611
Lapa - 05049-000 São Paulo, SP
Tel. 11 3675-1681 e 11 3672-0456
Coordenadora Patricia Marçal Frias
bcsp.mschenberg@prefeitura.sp.gov.br

Bosque de Leitura Carmo
Dia 27 às 11h

Bosque da Leitura do Carmo
Parque do Carmo
Av. Afonso de Sampaio e Souza, 951
Itaquera 08270-000 São Paulo, SP
Horário de Funcionamento: sábados e domingos, das 9h30h às 16h

Ponto de Leitura do Piqueri
Dia 27 às 15h

Parque do Piqueri
Rua Tuiuti, 515 - Tatuapé
Tel. 11 2097-2213 - Administração do Parque
11 3862-3581 - Coordenadoria do Projeto
Horário de funcionamento: De 2ª à 6ª feira das 8h30 às 17h30
Sábado e Domingo das 9h às 16h


Histórias para Crianças
Com Lucélia da Silva Narração de histórias infantis como Conta mais uma, de Nye Ribeiro; Gato e sapato, de Anna Muy Laert e Chapeuzinho Vermelho, de Charles Perrault. Também haverá confecção de Origami. De 5 a 8 anos. 100 minutos.
Biblioteca Paulo Duarte
Dia 22 às 14h

Endereço: Rua Arsênio Tavolieri, 45
Jabaquara - 04321-030 São Paulo, SP
Tel.: 11 5011-7445 (tel/fax) e 11 5011-8819
Coordenadora: Maria Betânia Ferreira Fogolin
bmpauloduarte@yahoo.com.br

Narrações Africanas Grupo Pé na Porta Três artistas narram, durante aproximadamente 45 minutos, duas histórias africanas utilizando músicas, danças e diálogos dramáticos, além dos elementos tradicionais da narração oral. Livre.
Biblioteca Lenyra Fraccaroli
Dia 19 às 10h30

Endereço: Praça Haroldo Daltro, 451
Vila Nova Manchester 03444-090 São Paulo, SP
Tel.: 11 2295-2295
Coordenadora: Adilva Maria de Azevedo Santos
E-mails: lenyrafraccaroli@yahoo.com.br e lenyrafraccaroli@prefeitura.sp.gov.br

Contando, cantando e encantando no Sítio do Pica-Pau Amarelo Com Beth Rizzo e Paulo de Pontes Serão contadas as histórias O Pó de Pirlimpimpim e o Marquês de Rabicó, da obra de Monteiro Lobato. De 4 a 12 anos. 50 minutos.

Biblioteca Pedro da Silva Nava
Dia 19 às 10h30

Endereço: Av. Eng. Caetano Álvares, 5903
Mandaqui - 02413-100 São Paulo, SP
Tel.: 11 2973-7293
Coordenadora: Salete Cordeiro
bmpedrosnava@yahoo.com.br

Biblioteca Pública Anne Frank
Dia 26 às 14h30

Endereço: Rua Cojuba, 45
Itaim Bibi - 04533-040 São Paulo, SP
Tel.:11 3078-6352

Coordenadora: Regina Maria Tereza de Azevedo Estrela Alves de Abreu
bmannefrank@yahoo.com.br


CONHEÇA TAMBÉM AS BIBLIOTECAS TEMÁTICAS

COM PROGRAMAÇÕES DE

LITERATURA FANTÁSTICA, CIÊNCIAS,

CONTOS DE FADAS, MUSICA E ETC:

CLIQUE


___________________________

REVISTA DA LIVRARIA CULTURA

CLIQUE

___________________________